Desde a manhã pela ida e volta apenas o transito carregado é percebido pela grande maioria dos que usam esta importante rodovia.
Pouco se observa no entorno dela.
Há vida!
Há história!
Desde os mais antigos desbravadores em busca do interior do estado e do pais, ainda na época dos bandeirantes.
A paisagem sempre nativa foi gradualmente sendo mudada, o verde exuberante mais acentuadamente no Km 34 bem de frente a KAZA DU KEJO®, sendo perceptível em oásis entre prédios e galpões que na última década brotam dia a dia.
Pouco se observa no entorno dela.
Há vida!
Há história!
Desde os mais antigos desbravadores em busca do interior do estado e do pais, ainda na época dos bandeirantes.
A paisagem sempre nativa foi gradualmente sendo mudada, o verde exuberante mais acentuadamente no Km 34 bem de frente a KAZA DU KEJO®, sendo perceptível em oásis entre prédios e galpões que na última década brotam dia a dia.
Foi inaugurada, em 26 de agosto de 1922. O presidente do estado de São Paulo, como era chamado o governador na época, era Washington Luiz.
Com o lema "governar é abrir estradas", ele inaugurou o trecho São Paulo-Cotia-São Roque da estrada denominada 'São Paulo-Paraná'. O historiador, Adilson Cézar, explica que era um período de crescimento econômico e, por isso, necessário atingir pontos mais distantes. Na época, São Paulo estava crescendo com a agricultura do café e se expandindo cada vez mais para o oeste, então, a necessidade de ligar a capital com boas estradas.
Um marco da inauguração está em uma área verde, discretamente instalado na praça do pedágio em Alumínio (SP). A inscrição na pedra tem o nome de Washington Luiz, do então secretário da agricultura do estado, Heitor Penteado, e as indicações dos caminhos para Sorocaba (SP) e São Roque.
Um morador doou o monumento que certamente preservou com carinho, como este post também deseja fazer.
Um morador doou o monumento que certamente preservou com carinho, como este post também deseja fazer.
Em 1954, a rodovia recebeu o nome de Raposo Tavares, em homenagem ao bandeirante que desbravou o oeste paulista. Neste mesmo ano, a rodovia - que era de terra - foi asfaltada. Durante duas décadas, a Raposo Tavares foi o único meio de se chegar ao oeste do estado. Mas mesmo asfaltada, era um caminho complicado. A rodovia passava dentro das cidades. Somente na década de 60, o percurso foi desviado.
De lá para cá, houve tempos e contratempos, mas outros desbravadores surgiram, mais interessante o fato de suas marcas estarem ainda visíveis, com trabalho em pleno curso, embora, como iniciou-se esta descrição, os tresloucados não se atentem.
Este post possivelmente avance, a partir destas imagens e destaque outros locais e personagens.
No ano de 2008/9 ao adquirir seu veículo, a jovem criada a beira desta estrada, cursava a USP e trabalhava na Capital.
Abastecia num posto de gasolina confiável e sempre pedia ao pai ( autor do texto)para também prestigiar .
Nos anos 1970 o adolescente pai desta garota, residia em Aluminio, numa das excusões escolares a São Paulo o onibus havia parado num posto com Restaurante e lanches que oferecia ótimo local para descanso e retomada da viagem de regresso.
Anos mais tarde, quando a filha parou para ali abastecer, agora o pai, homem maduro ,parou, olhou bem e ao deparar com o prédio ainda preservado, toda a lembrança retornou.
Era ali que o onibus havia parado 3 décadas antes.
O POSTO BATALHA está firme na batalha de conquista nesta estrada.
Elas acontecem mesmo que rostos desconhecidos ali parem, enchendo o tanque para retornar na Raposo Tavares.
Nas bombas sempre um funcionário com bom sorriso e o dono, muito gentil, nos acolheu e permitiu estas imagens e relatos.
Resta dizer sua origem, filho de Italiano que junto com outros tantos á beira desta estrada, deram anos de suas vidas com amor e dedicação por estas terras.
Os bandeirantes vivem!
Pare de reclamar do transito, pare em nossa loja, no posto Batalha e noutros que aqui têm plantado PROGRESSO E ORDEM, neste pais que descarta seus valores.
Estamos somando, não dividindo.
Não concorremos, contribuimos.
Grato pela atenção
Gerson Getulio Machado
Proprietário da KAZA DU KEJO® 1981
De lá para cá, houve tempos e contratempos, mas outros desbravadores surgiram, mais interessante o fato de suas marcas estarem ainda visíveis, com trabalho em pleno curso, embora, como iniciou-se esta descrição, os tresloucados não se atentem.
Este post possivelmente avance, a partir destas imagens e destaque outros locais e personagens.
No ano de 2008/9 ao adquirir seu veículo, a jovem criada a beira desta estrada, cursava a USP e trabalhava na Capital.
Abastecia num posto de gasolina confiável e sempre pedia ao pai ( autor do texto)para também prestigiar .
Nos anos 1970 o adolescente pai desta garota, residia em Aluminio, numa das excusões escolares a São Paulo o onibus havia parado num posto com Restaurante e lanches que oferecia ótimo local para descanso e retomada da viagem de regresso.
Anos mais tarde, quando a filha parou para ali abastecer, agora o pai, homem maduro ,parou, olhou bem e ao deparar com o prédio ainda preservado, toda a lembrança retornou.
Era ali que o onibus havia parado 3 décadas antes.
O POSTO BATALHA está firme na batalha de conquista nesta estrada.
Elas acontecem mesmo que rostos desconhecidos ali parem, enchendo o tanque para retornar na Raposo Tavares.
Nas bombas sempre um funcionário com bom sorriso e o dono, muito gentil, nos acolheu e permitiu estas imagens e relatos.
Resta dizer sua origem, filho de Italiano que junto com outros tantos á beira desta estrada, deram anos de suas vidas com amor e dedicação por estas terras.
Os bandeirantes vivem!
Pare de reclamar do transito, pare em nossa loja, no posto Batalha e noutros que aqui têm plantado PROGRESSO E ORDEM, neste pais que descarta seus valores.
Estamos somando, não dividindo.
Não concorremos, contribuimos.
Grato pela atenção
Gerson Getulio Machado
Proprietário da KAZA DU KEJO® 1981
Sr. Gerson
ResponderExcluirGostaria de dizer meu pai sempre parava na Kaza para comprar alguma coisa. Temos uma propriedade em Ibiúna. Numa dessas compras ele comprou um vinho do Porto feito por vocês. O mesmo ficou guardado por no mínimo 20 anos. Esse mês resolvi abrir. Qual não foi minha surpresa está uma delícia.
Parabéns