O Antigo e bom latão de leite.
Pelas madrugadas frias o camponês vai no retiro do precioso liquido de suas vacas, carinhosamente chamadas por seus nomes. Após a lida, são enchidos os recipientes mais adequados para o transporte - LATÕES DE LEITE. Confeccionados com metal apropriado e resistente.
Poucos há que saibam que são levados com muito cuidado e deixados à entrada da fazenda, onde em seguida é recolhido pelos pequenos caminhões que fazem a *linha de leite. Este por sua vez acorda muito mais cedo pelas 3/4 hs, dependendo da distancia total da linha, as vezes algumas centenas de kilometros. Enquanto o vasilhame aguarda ali próximo da porteira ou à beira do campo, é possível aos passantes observarem, porém ninguém os toca, dado ao respeito e qualidade que precisa ser preservada.
Esta prática é milenar e no Brasil desde que se iniciou o fabrico de laticínios. A ideia que prevalece no meio urbano é que existam enormes carretas, mas isso é apenas nas fazendas gigantes com estrutura industrial. Uma outra história !
Quando se trata de produto artesanal, Orgânico, o leite é visto como um bem mui precioso e sagrado.
O rigor e zelo independem de controles de qualidade externos,(embora hajam), * o próprio camponês tem plena consciência de que precisa cuidar de seu *ouro liquido* donde provém seu sustento e pelo qual sobrevive a arte recebida de pai para filho no trato com o leite.
Ao final da viagem que nunca excede o subir do sol, em que a temperatura comprometa a qualidade do leite, a rigor funciona de forma sincronizada (Ciência e arte do Homem do Campo), os artesãos Queijeiros entram em ação para a próxima etapa. Examinando cada latão, direcionam conforme critérios muito rígidos e análise em mini laboratório, para então somarem aos demais de outras fazendas, ser processado e transformado em tipos de queijo.
O latões então imediatamente são lavados no vapor com produtos específicos que irão higieniza-los de tal modo que na madrugada seguinte possam serem reutilizados.
Se essa operação for efetuada de maneira menos atenta, comprometerá o leite seguinte com prejuízos ás partes.
Isso é um esperdício!
Ao apreciador, foi dado todo o privilégio *DO GRAND FINALE*!
É o Ápice da arte e bom gosto, quando tudo se soma -Aroma - Nutrição, sem se contar os momentos a que se destinam tais eventos -Banquetes e comemorações. Ainda que seja o comemorar a Vida, um dia a mais com Gratidão à Deus.
Gerson G Machado
Pelas madrugadas frias o camponês vai no retiro do precioso liquido de suas vacas, carinhosamente chamadas por seus nomes. Após a lida, são enchidos os recipientes mais adequados para o transporte - LATÕES DE LEITE. Confeccionados com metal apropriado e resistente.
Poucos há que saibam que são levados com muito cuidado e deixados à entrada da fazenda, onde em seguida é recolhido pelos pequenos caminhões que fazem a *linha de leite. Este por sua vez acorda muito mais cedo pelas 3/4 hs, dependendo da distancia total da linha, as vezes algumas centenas de kilometros. Enquanto o vasilhame aguarda ali próximo da porteira ou à beira do campo, é possível aos passantes observarem, porém ninguém os toca, dado ao respeito e qualidade que precisa ser preservada.
Esta prática é milenar e no Brasil desde que se iniciou o fabrico de laticínios. A ideia que prevalece no meio urbano é que existam enormes carretas, mas isso é apenas nas fazendas gigantes com estrutura industrial. Uma outra história !
Quando se trata de produto artesanal, Orgânico, o leite é visto como um bem mui precioso e sagrado.
O rigor e zelo independem de controles de qualidade externos,(embora hajam), * o próprio camponês tem plena consciência de que precisa cuidar de seu *ouro liquido* donde provém seu sustento e pelo qual sobrevive a arte recebida de pai para filho no trato com o leite.
Ao final da viagem que nunca excede o subir do sol, em que a temperatura comprometa a qualidade do leite, a rigor funciona de forma sincronizada (Ciência e arte do Homem do Campo), os artesãos Queijeiros entram em ação para a próxima etapa. Examinando cada latão, direcionam conforme critérios muito rígidos e análise em mini laboratório, para então somarem aos demais de outras fazendas, ser processado e transformado em tipos de queijo.
O latões então imediatamente são lavados no vapor com produtos específicos que irão higieniza-los de tal modo que na madrugada seguinte possam serem reutilizados.
Se essa operação for efetuada de maneira menos atenta, comprometerá o leite seguinte com prejuízos ás partes.
O Latão é fundamental na cadeia produtiva.
A Kaza desde 1981 oferece Pureza com qualidade que brotam no mais rudimentar serviço no campo e chega à sua mesa e a cada passo ganha sabor e valor nutritivo. Não basta introduzir um *teco de queijo na boca, engolindo-o de imediato.Isso é um esperdício!
Ao apreciador, foi dado todo o privilégio *DO GRAND FINALE*!
É o Ápice da arte e bom gosto, quando tudo se soma -Aroma - Nutrição, sem se contar os momentos a que se destinam tais eventos -Banquetes e comemorações. Ainda que seja o comemorar a Vida, um dia a mais com Gratidão à Deus.
Gerson G Machado
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